Assim como você, eu também fiquei super curiosa sobre esse tal Sopro Cardíaco, e fui bater um papo com o médico cardiologista, Dr. Antônio Melo, que me explicou um pouquinho e vou repassar para você.
Após uma ausculta detalhada dos sons cardíacos muitos pacientes se deparam ao entrar no consultório médico com o diagnóstico de sopro. O sopro nada mais é do o som do turbilhonamento do sangue dentro do coração. Ao ser dado o diagnóstico, o paciente tem que ter em mente que esses sopros podem ser fisiológico, ou seja, não representar doença alguma, porém algumas características encontradas podem levar a suspeita de alguma doença.
“As principais doenças que geram sopros são as valvulopatias e os defeitos congênitos. Nosso coração possui valvas que impedem que o sangue reflua, e mantém o fluxo sempre numa mesma direção. Quando existe problema em alguma dessas valvas, seja pela calcificação da idade, por um prolpaso que cause refluxo ou doença reumática, gera o som que denominamos de sopro”, explica Antônio.
Além disso, defeitos congênitos que comunicam as câmaras cardíacas também geram esse turbilhonamento, levando ao aparecimento desses ruídos. O diagnóstico é dado na maioria das vezes com uma história clínica bem feita associado exame complementares como o eletrocardiograma, radiografia de tórax e principalmente o ecocardiograma, este um dos melhores exame para definição de qual etiologia (causa).
Então, caso seu médico lhe deu o diagnóstico de sopro cardíaco, siga as orientações adequadamente para que seu diagnóstico seja o mais precoce possível.
Tiramos suas dúvidas? Caso ainda ficou aquela pulguinha atrás da orelha, mande um e-mail para blogrochanyrocha@gmail.com ou mande uma mensagem no whatsapp (87) 9.9972-3972 que teremos o maior prazer em responder pra você!
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