Muitas pessoas sentem dores comuns, que vem e vão, as vezes muito intensas, outras mais leves, porém contínuas. Pensando nisso, nós conversamos com a Dra. Andreia Diniz, que é anestesiologista, com área de atuação em dor crônica / acupuntura e especialista em tratamento por ondas de choque, do Centro de Especialidades Médicas – CEM, a fim de tirarmos algumas dúvidas sobre o assunto.
De acordo com a médica, a dor aguda é um sinal de que alguma coisa em seu organismo não está indo bem. “Nesses casos, a dor vem em forma de proteção natural contra traumatismos, infecções, inflamações, entre outros. E ocorre em um período curto de tempo”.
Já nos casos de dor crônica, Andreia explica que é uma dor persistente e que chega a durar mais de 3 meses. “Isso acontece porque as células nervosas tornam-se facilmente estimuladas e algumas vezes, até sem motivo aparente, desencadeiam quadros dolorosos”.
Ainda de acordo com a médica, há uma desordem no envio e reconhecimento de informações no sistema nervoso por motivos desconhecidos. Por isso a dor crônica é tão difícil de ser tratada. Mas, o importante é poder oferecer melhor qualidade de vida ao paciente. Para isso, além de remédios, vários recursos podem ser utilizados para essa finalidade.
Por isso é muito importante ter um acompanhamento com o médico especialista em dor crônica. O especialista indica o melhor tratamento. Entre eles estão: acupuntura, tratamento por ondas de choque, bloqueios invasivos anestésicos, bloquei simpático venoso. Além de um cuidado em conjunto com um médico especialista em dor, fisioterapeuta e psicólogo.
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